No cano o fogo
No fogo um estalo
No pano o vento
No vento um pouco do mar
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De boca em boca um sopro
De palma em palma ferramentas
Olhamos além dos morros
Trazemos no peito tal tormenta
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Na cabeça, fios de cada dia
Agradece-se o sol que ilumina
Queimam-se pés com pedra quente
Espera-se a noite com seu presente
Aos errantes, de oferenda, uma alforria
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3 comentários:
Gostei muito desse, especialmente o verso final, mas disso você já sabia.
A novidade é esse paranauê gráfico aí! Como faz pra interpretar isso?
Adorei o paranauê gráfico, haha.
E acho que o Dani é o único que posta coisas em horários razoáveis.
Haha. Yuri é uma caravela, ou algo assim, vista de frente; e ironicamente, Emannuel, nunca me atentei para horários de postagens. :)
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